25 agosto 2013

É possível receber dez amigos para jantar, dois para dormir e guardar uma bicicleta em 39 m²?
Em 2009, o designer canadense Graham Hill, 42, comprou um apartamento no Soho, em Nova York e lançou um desafio para arquitetos do mundo todo. Ele queria no projeto do diminuto imóvel uma espécie de protótipo de habitação mínima para grandes centros urbanos.
No mesmo ano, Graham fundou a empresa Life Edited ("vida editada"), que dá consultoria para construtoras interessadas nessas unidades exíguas. Dois projetos semelhantes estão em desenvolvimento nos Estados Unidos.No mesmo ano, Graham fundou a empresa Life Edited ("vida editada"), que dá consultoria para construtoras interessadas nessas unidades exíguas. Dois projetos semelhantes estão em desenvolvimento nos Estados Unidos.











O trunfo do espaço --o "apartamento do futuro", segundo o "New York Times"-- é a flexibilidade. A cama é embutida na parede, a mesa se expande e um "armário-parede" se move e abre espaço para um quarto com beliche. Segundo Graham, são 39 m² com a funcionalidade 90 m².
Agora, o designer foi chamado pela construtora Vitacon para elaborar um flat parecido, com 23 m², na Vila Olímpia, zona sul. O foco são executivos e estudantes de fora atraídos por faculdades da região. A estimativa é que o "desapego" beire os R$ 350 mil. Leia ao lado entrevista com o designer.
Reporter - Não falta nada para você nesse apartamento?
Graham Hill -Não. Receber amigos é muito importante para mim. Consigo convidar até dez pessoas para jantar. E dá para ter, confortavelmente, até dois hóspedes. Tenho um escritório, muita luz e um "home theater" com projetor. Tem espaço para minha bicicleta, prancha de surfe e um monte de outras coisas. Moro em uma das melhores vizinhanças do mundo [no bairro Soho, em Nova York].
Por quanto tempo quer morar nele?
Não tenho nenhum plano de me mudar. Ele funciona perfeitamente para mim neste momento da vida.
Você se desfez de muita coisa?
Deixei para trás alguns móveis, já que o apartamento é personalizado. No entanto, com a quantidade de lugar que projetamos para guardar coisas no apartamento, não tive que me desfazer de tantos objetos quanto imaginava.

22 agosto 2013


O que é dimmer (variador de luminosidade)?


O dimmer é usado para controlar a quantidade de energia que é enviada para a lâmpada, gerando maior ou menor luminosidade.
É o dispositivo usado para variar a intensidade luminosa de uma ou mais lâmpadas, tornando o ambiente mais agradável e economizando energia.
Podem ser usados em lâmpadas incandescentes, dicróicas (que não utilizam transformador não dimerizáveis) e pequenos motores universais.
Possui interruptor incorporado para desligar totalmente a lâmpada.
Não deve ser utilizado com lâmpadas fluorescentes, transformadores não dimerizáveis, motores de indução ou outras cargas reativas.
Observação: o variador para lâmpada incandescente não pode ser usado para lâmpada dicróica e vice-versa.
Não recomendado para lâmpadas dicróicas que utilizem transformadores que não permitem a variação de luminosidade.
Em caso de dúvidas, consulte o fabricante do transformador.
No projeto luminotécnico é importante e deve levar em conta a utilização dos ambientes e a economia de energia.
Você pode não perceber, mas a iluminação tanto pode “levantar” um ambiente como “derrubá-lo”.

Como escolher um dimmer (variador de luminosidade)?

Para escolher um dimmer você deverá levar em consideração as seguintes características:
- Tensão do circuito (127V~ ou 220V~);
- Tipo de lâmpada a ser controlada (incandescente ou dicróica);
- Potência das lâmpadas a serem controladas;
- Quantidade de módulos (1 ou 2 módulos).
Exemplo:
Tenho um circuito com duas lâmpadas que desejo controlar.
Cada uma delas tem 100W de potência e a tensão do circuito é de 127V~.
Como o circuito funciona a 127V~, você deve escolher um dimmer para essa tensão, como a potência das lâmpadas não ultrapassa 300W, não haverá nenhum tipo de problema.

 Em quais casos o dimmer NÃO deve ser utilizado?

O dimmer não pode controlar as seguintes cargas:
- Lâmpadas fluorescentes;
- Lâmpadas dicróicas com transformadores eletrônicos não dimerizáveis;
- Para controlar velocidade de motores;
- Para controlar o volume do som de uma caixa acústica;
- Para controlar a velocidade de ventilador de teto (dependendo do dimer);
- Cargas menores que 40W.

Esquema de ligação

O que é um DR?


Este dispositivo detecta fugas de corrente, – quando ocorre vazamento de energia dos condutores – desarmando o disjuntor onde está ocorrendo o problema, evitando que uma pessoa possa levar um choque.



O dispositivo DR (Diferencial Residual) protege as pessoas e os animais contra os efeitos do choque elétrico por contato direto ou indireto (causado por fuga de corrente).
Ao detectar uma fuga de corrente na instalação, o Dispositivo DR desliga o circuito imediatamente.
- Contato direto
A pessoa toca um condutor eletricamente carregado que está funcionando normalmente.
- Contato indireto
A pessoa toca algo que normalmente não conduz eletricidade, mas que se transformou em um condutor acidentalmente (por exemplo, devido a uma falha no isolamento).
O dispositivo DR é um interruptor automático que desliga correntes elétricas de pequena intensidade (da ordem de centésimos de ampère), que um disjuntor comum não consegue detectar, mas que podem ser fatais se percorrerem o corpo humano.
Dessa forma, um completo e eficaz sistema de aterramento deve conter o fio terra e o dispositivo DR.

Quando o uso do DR é obrigatório?

De acordo com o item 5.1.3.2.2 da norma NBR 5410, o dispositivo DR é obrigatório desde 1997 nos seguintes casos:
1. Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais que contenham chuveiro ou banheira.
2. Em circuitos que alimentam tomadas situadas em áreas externas à edificação.
3. Em circuitos que alimentam tomadas situadas em áreas internas que possam vir a alimentar equipamentos na área externa.
4. Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em cozinhas, copas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais dependências internas normalmente molhadas ou sujeitas a lavagens.


Observações:
a exigência de proteção adicional por dispositivo DR de alta sensibilidade se aplica às tomadas de corrente nominal de até 32A;
quanto ao item 4, admite-se a exclusão dos pontos que alimentem aparelhos de iluminação posicionados a pelo menos 2,50m do chão;
o dispositivo DR pode ser utilizado por ponto, por circuito ou por grupo de circuitos.
A NBR 5410/97, norma da ABNT sobre instalações elétricas de baixa tensão, prescreve a separação dos circuitos de iluminação e tomadas em todos os tipos de edificações e aplicações, independentemente do local (quarto, sala, etc).
Há dois motivos básicos para essa exigência.
O primeiro é que um circuito não deve ser afetado pela falha de outro, não permitindo que, por ocasião de um defeito em circuito, toda umaárea fique desprovida de alimentação elétrica.
O segundo é que a separação dos circuitos de iluminação e tomadas auxilia, de modo decisivo, na implementação das medidas de proteção adequadas contra choques elétricos.
Nesses casos, quase sempre é obrigatória a presença de um dispositivo DR nos circuitos de tomada, o que não acontece com os circuitos de iluminação.
Ao contrário do que pode parecer, o aumento de custo de uma instalação é quase insignificante quando se separam os circuitos de iluminação e tomadas.
Além disso, a crescente presença de aparelhos eletrônicos (computadores, videocassete, DVDs, reatores eletrônicos, etc.) nas instalações provoca um aumento na presença de harmônicas nos circuitos, perturbando assim o funcionamento geral da instalação.
Uma das recomendações básicas quando se trata de reduzir a interferência provocada pelas harmônicas é separar as cargas perturbadoras em circuitos independentes dos demais.
A NBR 5410/97 exige ainda que a seção mínima dos circuitos de iluminação seja de 1,5 mm e a dos circuitos de força, que incluem as tomadas, de 2,5 mm.

Portanto, a exigência da norma de separar os circuitos de iluminação e força tem forte justificativa técnica, seja no que diz respeito ao funcionamento adequado da instalação, à segurança das pessoas ou à qualidade de energia no local.
Acerte na escolha do dispositivo DR
A corrente nominal (In) do dispositivo DR deve ser maior ou igual à corrente do disjuntor.

Esquema de instalação do DR

Dispositivo DR -  instalação do DRDispositivo DR -  Esquema de instalação do DR






















Cuidados no uso

Quando um disjuntor desliga um circuito ou a instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto-circuito.
Desligamentos freqüentes são sinal de sobrecarga.
Por isso, nunca troque seus disjuntores por outros de corrente mais alta (amperagem maior).
Como regra, a troca de um disjuntor por outro de corrente mais alta requer, antes, a troca dos fi os e dos cabos elétricos por outros de seção (bitola) maior.
Da mesma forma, nunca desative ou remova o dispositivo DR contra choques elétricos mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente.
Se os desligamentos forem freqüentes e, principalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso
significa que a instalação elétrica apresenta anomalias internas.
A desativação ou remoção do interruptor significa a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e risco de vida para os usuários da instalação.

21 agosto 2013

Em entrevista para a agência de notícias Rádio 2, a gerente de Marketing do Programa Casa Segura Milena Guirão Prado dá dicas de segurança para previnir os choques elétricos.

  • Faça aterramento                                                           
  • Não use benjamins ou Ts
  • Não realize instalações precárias
  • Instale o dispositivo DR 
  • Obedeça as normas técnicas
  • Realize manutenção periódica
  • Contrate profissionais habilitados
Por que existem duas voltagens?

Se você já estragou algum aparelho eletrônico porque o ligou na tomada com voltagem errada, já deve ter se perguntado por que existem duas opções de voltagem para as instalações elétricas, 110V e 220V, ao invés de um padrão único.
O engenheiro eletricista Hilton Moreno, consultor técnico do Procobre (Instituto Brasileiro do Cobre), explica que as diferentes voltagens tiveram origem no começo da implantação da eletricidade no Brasil, no início do século 20. “No início da eletrificação não existiam empresas nacionais e nós sofremos a influência de empresas dos EUA e da Europa. As norte-americanas usavam a voltagem 110 e as europeias, 220″ , lembra o engenheiro.
Ele menciona também que, como as primeiras cidades a receberem instalações elétricas foram as da região sudeste, a existência de duas opções está praticamente restrita a algumas regiões destes estados. “Na época que se definiu o padrão, estudos mostraram que o custo para se converter as instalações diferentes para uma só era absurdamente inviável”, relata Hilton Moreno.
Nelson Volyk, gerente de engenharia e qualidade da SIL Fios e Cabos Elétricos, afirma que dependendo da região do Brasil, as residências recebem a eletricidade com tensão de 110V, 115V, 127V e 220V, ou unindo 220V com uma das outras três tensões citadas, sendo chamados de sistema monofásico ou monofásico a dois ou três condutores. “A potência elétrica nos diversos países do mundo é variável, na Europa, por exemplo, a tensão utilizada é de 220V ou 240V”, cita Nelson.
Qual voltagem usar?
As instalações com voltagem 110 e 220 têm o mesmo desempenho, consumo de energia de grau de periculosidade. Ou seja, escolher entre uma ou outra não vai acarretar economia na conta de luz, melhor funcionamento dos aparelhos nem mais segurança para a casa. “O consumo de energia é dado pela potência elétrica (Watts) dos aparelhos que estão ligados na instalação e não pela tensão (Volts). Um aquecedor de 1.500W registrará o mesmo nível de consumo numa instalação de 110V ou de 220V”, observa Nelson Volyk. Da mesma forma, levar um choque em qualquer uma das voltagens é igualmente perigoso e capaz de causar morte.
O engenheiro eletricista Hilton Moreno esclarece que a única diferença entre as voltagens está relacionada ao dimensionamento dos componentes da instalação elétrica, já que usar tensão nominal 220V permite que os fios que vão transportar a energia pela residência sejam de calibre menor, isto é, mais finos do que os usados para 110V. “De certa forma, mas não muito significativa, fazer a instalação em 220V sairia um pouco mais barato, porque os fios seriam mais baratos e a mão de obra também, pois dá menos trabalho puxar um fio mais fino”, afirma Hilton.
Ele também explica que no Brasil se convencionou usar 110V para a alimentação de lâmpadas e tomadas, e 220V para equipamentos de alta potência, como ar condicionados, chuveiros e torneiras elétricas.
Nelson Volyk ressalta que a escolha da tensão nominal não é puramente do usuário. “Temos regiões onde a distribuição elétrica é 110V, 115V ou 127V, em outros é 220V e, em outros ainda bifásica, ou seja, 110V, 115V ou 127V e 220V. Portanto, a escolha não é uma opção do usuário. Por isso, a orientação é procurar um profissional que tenha conhecimento da tensão elétrica da região e local onde executará o serviço, pois ele saberá qual é o caso do imóvel do consumidor”, argumenta.
Os aparelhos bivolts
Os especialistas defendem que não há problema em ter a instalação de iluminação e tomadas de uso geral em 110V e alguns produtos em 220V, mas é essencial conhecer a voltagem de cada parte da casa. Um equipamento 110V vai sofrer um curto-circuito se ligado em 220V e queimar. Além disso, de acordo com o engenheiro eletricista Hilton Moreno, o acidente pode fazer circular uma corrente de curto-circuito pela instalação elétrica capaz de causar danos em outros aparelhos e até de ocasionar incêndios.
No caso contrário, quando algum eletroeletrônico 220V é ligado em 110V, ele pode não funcionar, mas não sofrer danos ou funcionar com uma performance muito abaixo da esperada.
Muitos dos eletrônicos e eletrodomésticos disponíveis hoje no mercado são bivolts, o que significa que são projetados para funcionar tanto em uma quanto em outra voltagem. Estes aparelhos podem ser bivolts automáticos, quando a próprio equipamento reconhece a voltagem da tomada onde está ligado e se adapta, ou manual, quando uma chave geralmente na parte traseira do equipamento pode ser colocada na posição 110V ou 220V.
Caso você possua aparelhos sem essa flexibilidade, existem equipamentos chamados transformadores usados para adaptar os eletrônicos a voltagens diferentes. Os transformadores têm entrada de energia para 110V e saída para 220V, ou vice-versa, para serem conectados à tomada e ao aparelho cuja voltagem não é compatível com a instalação elétrica da casa.
Hilton Moreno explica que é possível comprar um transformador para cada aparelho ou um equipamento maior que poderá mudar a voltagem de um grupo de tomadas. Ele salienta que nestes casos é muito importante consultar um profissional da área, que vai poder indicar a melhor saída para a residência. O engenheiro ainda comenta que, dependendo do caso, não é raro sair mais barato comprar novos eletroeletrônicos em vez de investir em transformadores.
Reportagem de Ana Carolina Nery, publicada no jornal Gazeta do Povo (7 de agosto de 2011).

Sua casa foi construída há mais de dez anos? Algum morador já levou choque? Você utiliza benjamins para ligar mais de um aparelho por falta de mais tomadas nos ambientes? Se pelo menos uma das repostas foi sim, atenção: seu imóvel precisa de um exame completo com profissional especializado em todo o sistema elétrico, antes que acidentes ocorram. Diferentemente do que se acredita, as lesões mais severas associadas à eletricidade não são causadas somente por correntes de alta voltagem. Uma descarga de 110 volts ou 220 volts também pode ser fatal.
A modernização e a comodidade trouxeram os riscos. Uma enorme mudança de consumo de eletrodomésticos e eletroeletrônicos ocorreu da década de 1980 até hoje. Uma cozinha, que exigia somente a ligação de equipamentos básicos, como geladeira, fogão e, de vez em quando, liquidificador, hoje precisa su­­portar ainda forno de micro-ondas, máquina de lavar louças, coifa, cafeteira, sanduicheira, torradeira e diversos outros itens.
A modernização e a comodidade trouxeram os riscos. Uma enorme mudança de consumo de eletrodomésticos e eletroeletrônicos ocorreu da década de 1980 até hoje. Uma cozinha, que exigia somente a ligação de equipamentos básicos, como geladeira, fogão e, de vez em quando, liquidificador, hoje precisa su­­portar ainda forno de micro-ondas, máquina de lavar louças, coifa, cafeteira, sanduicheira, torradeira e diversos outros itens.
O risco maior é de incêndio, afirma Milena Guirão Prado, gerente de marketing e porta-voz do Programa Casa Segura, um projeto de conscientização e orientação sobre os riscos de acidentes causados por instalações elétricas inadequadas. “O problema ocorre quando a instalação elétrica não suporta a carga. É como o infarte, em algum momento a veia entope”, compara.
Amostra em Curitiba
Milena cita uma pesquisa realizada em 2010 em edifícios de Curitiba, pelo Programa Ca­­sa Segura, em parceria com o Sindicato da Ha­­bitação e Condo­mí­­nios do Paraná (Secovi-PR). O estudo apontou que 36% dos condomínios vi­­sitados necessitavam de algum tipo de reforma no sistema elétrico. De uma lista de 11 possíveis problemas, foram encontrados cinco na amostra de 100 edifícios na capital paranaense. O principal – em 86% das construções – foi a falta de fio terra ou tomada de três polos.
A instalação do fio terra é obrigatória, explica o engenheiro eletricista Rolf Gustavo Meyer, presidente da Associação Paranaense de Enge­nheiros Eletricistas (Apee). “Um bom aterramento da instalação protege as pessoas de choques elétricos. É o terceiro pino das atuais tomadas, que tanto estão em discussão”, diz. Áreas molhadas são as mais exigentes, porque são locais onde estão os equipamentos de maior potência. “Cada aparelho deve estar em uma tomada diferente”, indica Milena.
Meyer também alerta para a im­­­­portância do dispositivo DR (Dife­­rencial Re­­si­­dual), au­­sente em 60% das cons­­tru­­ções pes­­quisadas em Curi­­tiba. O in­­terruptor, medida adicional de proteção contra choques elétricos prevista nas normas técnicas, é responsável por desligar um circuito quando ocorre fuga de corrente elétrica da instalação e/ou de um eletroeletrônico, para evitar situação de risco. “Para ele funcionar, deve haver uma instalação com aterramento e em boas condições”, diz ele.
Construções antigas
Os sistemas elétricos dos imóveis mais antigos não foram instalados pa­­ra receber muita carga, como ocor­­re nas novas construções – um dormitório hoje tem uma média de cinco to­­madas, quando antigamente eram apenas duas, destaca Milena. “As pessoas costumam usar benjamim ou extensão para resolver, mas pode sobrecarregar e causar acidentes.”
Segundo Meyer, é comum equipamentos com muita potência estarem instalados em circuito de menor carga. Um dos sinais é o cheiro de queimado, que indica aquecimento excessivo nos condutores, tomadas ou plugues, diz o engenheiro eletricista. “Instalações antigas, além de perderem capacidade de isolação elétrica nos condutores, podem sofrer danos com o tempo e não mais suportar a carga adicional de equipamentos elétricos que instalamos na edificação.”
O risco maior é de incêndio, afirma Milena Guirão Prado, gerente de marketing e porta-voz do Programa Casa Segura, um projeto de conscientização e orientação sobre os riscos de acidentes causados por instalações elétricas inadequadas. “O problema ocorre quando a instalação elétrica não suporta a carga. É como o infarte, em algum momento a veia entope”, compara.
Amostra em Curitiba
Milena cita uma pesquisa realizada em 2010 em edifícios de Curitiba, pelo Programa Ca­­sa Segura, em parceria com o Sindicato da Ha­­bitação e Condo­mí­­nios do Paraná (Secovi-PR). O estudo apontou que 36% dos condomínios vi­­sitados necessitavam de algum tipo de reforma no sistema elétrico. De uma lista de 11 possíveis problemas, foram encontrados cinco na amostra de 100 edifícios na capital paranaense. O principal – em 86% das construções – foi a falta de fio terra ou tomada de três polos.
A instalação do fio terra é obrigatória, explica o engenheiro eletricista Rolf Gustavo Meyer, presidente da Associação Paranaense de Enge­nheiros Eletricistas (Apee). “Um bom aterramento da instalação protege as pessoas de choques elétricos. É o terceiro pino das atuais tomadas, que tanto estão em discussão”, diz. Áreas molhadas são as mais exigentes, porque são locais onde estão os equipamentos de maior potência. “Cada aparelho deve estar em uma tomada diferente”, indica Milena.
Meyer também alerta para a im­­­­portância do dispositivo DR (Dife­­rencial Re­­si­­dual), au­­sente em 60% das cons­­tru­­ções pes­­quisadas em Curi­­tiba. O in­­terruptor, medida adicional de proteção contra choques elétricos prevista nas normas técnicas, é responsável por desligar um circuito quando ocorre fuga de corrente elétrica da instalação e/ou de um eletroeletrônico, para evitar situação de risco. “Para ele funcionar, deve haver uma instalação com aterramento e em boas condições”, diz ele.
Construções antigas
Os sistemas elétricos dos imóveis mais antigos não foram instalados pa­­ra receber muita carga, como ocor­­re nas novas construções – um dormitório hoje tem uma média de cinco to­­madas, quando antigamente eram apenas duas, destaca Milena. “As pessoas costumam usar benjamim ou extensão para resolver, mas pode sobrecarregar e causar acidentes.”
Segundo Meyer, é comum equipamentos com muita potência estarem instalados em circuito de menor carga. Um dos sinais é o cheiro de queimado, que indica aquecimento excessivo nos condutores, tomadas ou plugues, diz o engenheiro eletricista. “Instalações antigas, além de perderem capacidade de isolação elétrica nos condutores, podem sofrer danos com o tempo e não mais suportar a carga adicional de equipamentos elétricos que instalamos na edificação.”
O risco maior é de incêndio, afirma Milena Guirão Prado, gerente de marketing e porta-voz do Programa Casa Segura, um projeto de conscientização e orientação sobre os riscos de acidentes causados por instalações elétricas inadequadas. “O problema ocorre quando a instalação elétrica não suporta a carga. É como o infarte, em algum momento a veia entope”, compara.
Amostra em Curitiba
Milena cita uma pesquisa realizada em 2010 em edifícios de Curitiba, pelo Programa Ca­­sa Segura, em parceria com o Sindicato da Ha­­bitação e Condo­mí­­nios do Paraná (Secovi-PR). O estudo apontou que 36% dos condomínios vi­­sitados necessitavam de algum tipo de reforma no sistema elétrico. De uma lista de 11 possíveis problemas, foram encontrados cinco na amostra de 100 edifícios na capital paranaense. O principal – em 86% das construções – foi a falta de fio terra ou tomada de três polos.
A instalação do fio terra é obrigatória, explica o engenheiro eletricista Rolf Gustavo Meyer, presidente da Associação Paranaense de Enge­nheiros Eletricistas (Apee). “Um bom aterramento da instalação protege as pessoas de choques elétricos. É o terceiro pino das atuais tomadas, que tanto estão em discussão”, diz. Áreas molhadas são as mais exigentes, porque são locais onde estão os equipamentos de maior potência. “Cada aparelho deve estar em uma tomada diferente”, indica Milena.
Meyer também alerta para a im­­­­portância do dispositivo DR (Dife­­rencial Re­­si­­dual), au­­sente em 60% das cons­­tru­­ções pes­­quisadas em Curi­­tiba. O in­­terruptor, medida adicional de proteção contra choques elétricos prevista nas normas técnicas, é responsável por desligar um circuito quando ocorre fuga de corrente elétrica da instalação e/ou de um eletroeletrônico, para evitar situação de risco. “Para ele funcionar, deve haver uma instalação com aterramento e em boas condições”, diz ele.
Construções antigas
Os sistemas elétricos dos imóveis mais antigos não foram instalados pa­­ra receber muita carga, como ocor­­re nas novas construções – um dormitório hoje tem uma média de cinco to­­madas, quando antigamente eram apenas duas, destaca Milena. “As pessoas costumam usar benjamim ou extensão para resolver, mas pode sobrecarregar e causar acidentes.”
Segundo Meyer, é comum equipamentos com muita potência estarem instalados em circuito de menor carga. Um dos sinais é o cheiro de queimado, que indica aquecimento excessivo nos condutores, tomadas ou plugues, diz o engenheiro eletricista. “Instalações antigas, além de perderem capacidade de isolação elétrica nos condutores, podem sofrer danos com o tempo e não mais suportar a carga adicional de equipamentos elétricos que instalamos na edificação.”
O risco maior é de incêndio, afirma Milena Guirão Prado, gerente de marketing e porta-voz do Programa Casa Segura, um projeto de conscientização e orientação sobre os riscos de acidentes causados por instalações elétricas inadequadas. “O problema ocorre quando a instalação elétrica não suporta a carga. É como o infarte, em algum momento a veia entope”, compara.
Amostra em Curitiba
Milena cita uma pesquisa realizada em 2010 em edifícios de Curitiba, pelo Programa Ca­­sa Segura, em parceria com o Sindicato da Ha­­bitação e Condo­mí­­nios do Paraná (Secovi-PR). O estudo apontou que 36% dos condomínios vi­­sitados necessitavam de algum tipo de reforma no sistema elétrico. De uma lista de 11 possíveis problemas, foram encontrados cinco na amostra de 100 edifícios na capital paranaense. O principal – em 86% das construções – foi a falta de fio terra ou tomada de três polos.
A instalação do fio terra é obrigatória, explica o engenheiro eletricista Rolf Gustavo Meyer, presidente da Associação Paranaense de Enge­nheiros Eletricistas (Apee). “Um bom aterramento da instalação protege as pessoas de choques elétricos. É o terceiro pino das atuais tomadas, que tanto estão em discussão”, diz. Áreas molhadas são as mais exigentes, porque são locais onde estão os equipamentos de maior potência. “Cada aparelho deve estar em uma tomada diferente”, indica Milena.
Meyer também alerta para a im­­­­portância do dispositivo DR (Dife­­rencial Re­­si­­dual), au­­sente em 60% das cons­­tru­­ções pes­­quisadas em Curi­­tiba. O in­­terruptor, medida adicional de proteção contra choques elétricos prevista nas normas técnicas, é responsável por desligar um circuito quando ocorre fuga de corrente elétrica da instalação e/ou de um eletroeletrônico, para evitar situação de risco. “Para ele funcionar, deve haver uma instalação com aterramento e em boas condições”, diz ele.
Construções antigas
Os sistemas elétricos dos imóveis mais antigos não foram instalados pa­­ra receber muita carga, como ocor­­re nas novas construções – um dormitório hoje tem uma média de cinco to­­madas, quando antigamente eram apenas duas, destaca Milena. “As pessoas costumam usar benjamim ou extensão para resolver, mas pode sobrecarregar e causar acidentes.”
Segundo Meyer, é comum equipamentos com muita potência estarem instalados em circuito de menor carga. Um dos sinais é o cheiro de queimado, que indica aquecimento excessivo nos condutores, tomadas ou plugues, diz o engenheiro eletricista. “Instalações antigas, além de perderem capacidade de isolação elétrica nos condutores, podem sofrer danos com o tempo e não mais suportar a carga adicional de equipamentos elétricos que instalamos na edificação.”

O risco maior é de incêndio, afirma Milena Guirão Prado, gerente de marketing e porta-voz do Programa Casa Segura, um projeto de conscientização e orientação sobre os riscos de acidentes causados por instalações elétricas inadequadas. “O problema ocorre quando a instalação elétrica não suporta a carga. É como o infarte, em algum momento a veia entope”, compara.
Amostra em Curitiba
Milena cita uma pesquisa realizada em 2010 em edifícios de Curitiba, pelo Programa Ca­­sa Segura, em parceria com o Sindicato da Ha­­bitação e Condo­mí­­nios do Paraná (Secovi-PR). O estudo apontou que 36% dos condomínios vi­­sitados necessitavam de algum tipo de reforma no sistema elétrico. De uma lista de 11 possíveis problemas, foram encontrados cinco na amostra de 100 edifícios na capital paranaense. O principal – em 86% das construções – foi a falta de fio terra ou tomada de três polos.
A instalação do fio terra é obrigatória, explica o engenheiro eletricista Rolf Gustavo Meyer, presidente da Associação Paranaense de Enge­nheiros Eletricistas (Apee). “Um bom aterramento da instalação protege as pessoas de choques elétricos. É o terceiro pino das atuais tomadas, que tanto estão em discussão”, diz. Áreas molhadas são as mais exigentes, porque são locais onde estão os equipamentos de maior potência. “Cada aparelho deve estar em uma tomada diferente”, indica Milena.
Meyer também alerta para a im­­­­portância do dispositivo DR (Dife­­rencial Re­­si­­dual), au­­sente em 60% das cons­­tru­­ções pes­­quisadas em Curi­­tiba. O in­­terruptor, medida adicional de proteção contra choques elétricos prevista nas normas técnicas, é responsável por desligar um circuito quando ocorre fuga de corrente elétrica da instalação e/ou de um eletroeletrônico, para evitar situação de risco. “Para ele funcionar, deve haver uma instalação com aterramento e em boas condições”, diz ele.
Construções antigas
Os sistemas elétricos dos imóveis mais antigos não foram instalados pa­­ra receber muita carga, como ocor­­re nas novas construções – um dormitório hoje tem uma média de cinco to­­madas, quando antigamente eram apenas duas, destaca Milena. “As pessoas costumam usar benjamim ou extensão para resolver, mas pode sobrecarregar e causar acidentes.”
Segundo Meyer, é comum equipamentos com muita potência estarem instalados em circuito de menor carga. Um dos sinais é o cheiro de queimado, que indica aquecimento excessivo nos condutores, tomadas ou plugues, diz o engenheiro eletricista. “Instalações antigas, além de perderem capacidade de isolação elétrica nos condutores, podem sofrer danos com o tempo e não mais suportar a carga adicional de equipamentos elétricos que instalamos na edificação.”
Para economizar, substitua as lâmpadas
É possível garantir uma economia de energia de 80% com a substituição de lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes compactas em todos os cômodos da casa. É verdade que as fluorescentes, 100% importadas, têm preço mais elevado, mas também duram muito mais. Enquanto a primeira sai por cerca de R$ 2 e ilumina um ambiente por mil horas, a segunda chega a custar R$ 10, porém com capacidade para iluminar o mesmo ambiente por 6 mil horas.
“É uma economia que justifica pagar mais. Além da durabilidade, se reflete na conta de luz, que sofrerá a mesma queda de 80% no valor”, avalia o engenheiro eletricista Hilton Moreno, consultor do Procobre – Instituto Brasileiro do Cobre. Por enquanto, a substituição é uma tendência. Mas, nos próximos anos, passará a ser obrigatória. De acordo com o Ministério de Minas e Ener­­gia, as lâmpadas in­­candes­cen­­­­tes se­­rão banidas do mer­­­­cado en­­tre 30 de ju­­nho de 2012 e 30 de junho de 2016, medida pu­­blicada no Diário Ofi­­cial da União.
Para não onerar demais, troque aos poucos, sugere Moreno. “Compre uma por mês, com prioridade aos ambientes que utiliza energia por mais horas, normalmente a cozinha”, indica. “Para con­­ferir a diferença, guarde a conta de luz e compare o consumo no final de um mês.”
Veja os cinco problemas identificados pelo Programa Casa Segura no estudo em condomínios de Curitiba:
  • Não contam com fio terra ou tomada de três polos 86%
  • Nunca fizeram reforma ou manutenção da rede elétrica 77%
  • Não têm dispositivo DR 60%
  • Têm emendas de fios fora das caixas apropriadas e instalação errada 63%
  • Utilizam benjamim e extensões nos circuitos de alimentação de telecomunicação 20%
BitolaVerifique no quadro de distribuição o número da bitola impresso nos fios. Se não conseguir identificar, provavelmente o fio é antigo, o que indica que precisa ser substituído. Um chuveiro de 6 mil watts, por exemplo, necessita de uma bitola de 6 milímetros.
Led
O que acontece com as lâmpadas fluorescentes compactas provavelmente ocorrerá com as lâmpadas de led, que é ainda mais econômica, em alguns anos. Os produtos estão disponíveis no mercado com o mesmo soquete das lâmpadas incandescentes e operam nas tensões de 100V à 240V, afirma a gerente de produto da fabricante Osram, Cláudia Capello Antonelli. “Estes também conseguem superar o investimento feito no ato da compra em médio e longo prazo.” Teoricamente, tem durabilidade dez vezes maior que a fluorescente e chega a custar R$ 200. “O problema do led é o preço alto. Mas em algum momento, passará a ser concorrente direto”, diz Moreno








On 16:21 by Sserviços in , , ,    1 comment
Elimine seus carregadores, Ligue e peça um orçamento:









O problema do desperdício de energia começa antes mesmo de chegar aos consumidores. Segundo a Agência Fapesp, o Brasil perde hoje cerca de 18% da eletricidade produzida, no caminho entre a usina geradora e o consumidor final.
Estima-se que a maior parte desta perda se dá no sistema de distribuição. O restante fica por conta dos transformadores de energia elétrica, além de perdas inerentes aos outros equipamentos, como os medidores e os próprios cabos condutores e perdas “não técnicas” como erros de medição, medidores não calibrados e os furtos de energia conhecidos popularmente como “gatos”.
Ao chegar aos consumidores, o desperdício é gerado pela falta de consciência das pessoas.
On 15:52 by Sserviços in , , , , , , , ,    No comments
Finalmente, a conta de luz vai cair. O governo fez sua parte, reduzindo impostos, e no fim deste mês ela pode chegar até 20% mais barata. É um alívio para quem mora num dos países onde mais se paga imposto sobre a energia. Hoje, 45% do que se gasta com luz é imposto, em média.
Mas você também pode fazer a sua parte, e nem é tão difícil. Boa parcela do desperdício vem de coisas bobas e, muitas vezes, desnecessárias — como aquela lâmpada que você deixa acesa a noite toda para não tropeçar se acordar de madrugada. “Ainda há bastante desperdício e muita coisa para melhorar em equipamentos ineficientes e hábitos incorretos”, diz Emerson Salvador, gerente de planejamento da Eletrobras. “Um estudo da UFRJ indicou que nas residências há um potencial de redução no consumo de ao menos 15%.”
Vale lembrar que, economizando energia, você não poupa apenas dinheiro, mas o meio ambiente também. Para ajudá-lo nessa empreitada, a GALILEU consultou especialistas para montar um cenário hipotético de alto consumo — e desperdício — e mostrar o quanto e como você pode economizar. A natureza agradece seu esforço. E a sua carteira também.

  Computador, lâmpada e celular


(Clique para ampliar)


  Ar-condicionado, televisão e celular



(Clique para ampliar)


  Geladeira e forno de micro-ondas


(Clique para ampliar)


  Chuveiro, máquina de lavar, secador de cabelo, ferro de passar






* Estimativas de alto consumo feitas por engenheiros da Eletrobrás e da Companhia Elétrica do Ceará. Valores calculados com base nas médias nacionais de tarifa 
e de encargos e tributos de energia residencial (Fonte: ANEEL, Abradee, PriceWaterhouseCoopers/Instituto Acende Brasil)
O primeiro passo para economizar energia em casa é saber como você gasta. Que aparelhos mais inflacionam a sua conta? Na edição deste mês apresentamos dados médios para diversos equipamentos comuns nos lares brasileiros, mas você pode fazer um raio-x personalizado da sua conta. Para isso, é preciso prestar atenção nos manuais e no seu comportamento, para fazer a conta que você vai aprender aqui. 

“O consumo de energia é calculado a partir da potência do aparelho e do tempo que o utilizamos”, explica Marcony Melo, engenheiro para eficiência energética da Companhia Elétrica do Ceará. “Economizar é reduzir ou um, ou outro”. 

Como calcular o consumo? 

Primeiro, então, é preciso saber a potência do aparelho. Geralmente ela está informada em alguma parte do próprio equipamento, em watts (W). Para saber o quanto ele consome, você multiplica esse valor pelo tempo, em horas, que você o deixa ligado a cada mês. 

Por exemplo: digamos que você é uma menina que adora fazer escova e todo dia usa 10 minutos de um secador de 1.400 W. Por mês, ele passa 300 minutos ligado, ou 5 horas. Também é preciso dividir a conta por mil para ajustar o valor à unidade da conta de luz, que é o kilowaLogo: 

Consumo do secador = 1.400W x 5h : 1.000 = 7 kWh. 

Como calcular o custo? Com o consumo calculado, basta multiplicá-lo pelo valor da tarifa praticada por sua distribuidora de energia para descobrir quanto o aparelho representa na sua conta. O preço varia de estado para estado, e é informado na conta de luz. Aí entra um detalhe importante. 

Na descrição do serviço da conta de luz, as distribuidoras são obrigadas a informar o valor da tarifa sem tributos e encargos, descritos logo abaixo na conta. Mas elas também são obrigadas a informar, logo abaixo, o valor unitário do kWh com os impostos incluídos. Esse é o valor que interessa, porque vai lhe dar o custo final, com a carga de impostos da sua cidade embutida. Veja como fica o custo do secador no exemplo abaixo, usando o valor praticado em São Paulo (até fevereiro de 2012): 

Custo do secador = consumo (kWh) x valor unitário do kWh (R$) = 7 kWh x R$ 0,42341 = R$ 2,96. 

Ou seja, sua escova diária custa R$ 2,96 por mês. Agora que você sabe como fazer a conta, o mais difícil é conseguir estimativas bem fieis do seu real consumo. Use um relógio qualquer e conte algumas vezes o quanto você demora no banho de chuveiro elétrico, seu tempo com TV ou videogame ligados, e assim por diante. Mas, atenção, essa conta não funciona para alguns aparelhos. 

As exceções 
Eletrodomésticos como geladeira, freezer e ar-condicionado não tem o mesmo regime de consumo durante todo tempo em que estão ligados. Isso porque eles usam um termostato para manter certa temperatura, que aciona ou desliga o motor do equipamento conforme a necessidade. Se você abre e fecha muito a geladeira, o motor passa mais tempo ligado, e o consumo é maior. Como eles funcionam com pelo menos esses dois regimes de funcionamento – de motor ligado ou não – o consumo deles não é linear e não pode ser calculado com a fórmula acima. 

O jeito de economizar, com esses aparelhos, é na hora da compra. Escolha sempre um que tenha o selo Procel de Economia de Energia. Essa certificação, coordenada pelo Ministério das Minas e Energia, é concedida aos equipamentos que obedecem uma série de parâmetros de economia. 

Esses aparelhos são identificados pelo selo Procel e por uma Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, que indica se o aparelho é econômico ou não. Se ele estiver nas categorias verdes – A, B ou C – vão custar menor na sua conta de luz. 

Sabe aquele espelho do seus interruptores? Eles podem ficar assim!


20 agosto 2013

On 16:43 by Sserviços in , ,    No comments
Suas tomadas não funcionam? está precisando de um eletricista.
On 16:37 by Sserviços in , , ,    No comments
Tome cuidado, choque elétrico pode causar danos. Solução imediata.
Robson Santana (011)98190-2613
On 16:31 by Sserviços in ,    No comments
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On 16:24 by Sserviços in , , ,    No comments
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On 16:15 by Sserviços in ,    No comments
No inverno é comum queimar o chuveiro.?!
Estamos dispostos á  ajuda-ló.

Eletricista 24 horas

12 agosto 2013

On 16:14 by Sserviços in , , , , , ,
Procurando eletricista na Zona leste de SP, estaremos no local em 40 minutos. Cobrimos propostas